Videogame de 16 bits da SEGA começou a ser fabricado em 1989, atendendo pelo nome de Genesis na América do Norte e no resto do mundo por MEGADRIVE (inclusive no Brasil). As pessoas ficaram maravilhadas com  a velocidade do console e sua alta tecnologia. Foi o primeiro console de 16-BITS de todos os tempos.
A Nintendo, achando que seu console NES (Nintendo Entertainment System) era imbatível, subestimou a Sega e pagou muito caro por este erro. O interesse no NES despencou abruptamente e o Sega Genesis logo bateu todos os recordes de vendas dos console que o precederam, tornando-se em pouco tempo o videogame mais vendido da história. Até Dezembro de 1995 a Sega havia vendido 16 milhões de unidades só nos EUA. Em 1998, eram 25 milhões, o que prova que as vendas nunca caíram, mesmo após o lançamento do Super Nintendo.
O grande responsável por essa vitória sobre a Nintendo foi Tom Kalinske, Presidente da Sega of America naquela época, as excelentes conversões de jogos de fliperama e muitos jogos originais, desenvolvidos exclusivamente para o Genesis. Após o lançamento do SNES, a presença da Sega continuava tão inabalada, que as empresas que antes fabricavam jogos exclusivamente para o console da Nintendo, começaram a fabricar também para o Sega Genesis.
Em certos aspectos o Sega Genesis era muito superior ao Super NES pois sua CPU era muito mais rápida, permitindo que os jogos fossem mais rápidos. A Sega criou o termo Blast Processing para definir essa tecnologia, também conhecida como Sonic Technology, inaugurada com o jogo Sonic The Hedgehog, que acabou tornando-se o símbolo da Sega.
Dos mais de 1200 jogos lançados em 9 anos de existência, muitos viraram eternos clássicos como: Sonic The Hedgehog, Sonic 2, Sonic & Knuckles, AfterBurner 2, Revenge of Shinobi, Shinobi 3, Streets of Rage 2, Altered Beast, Phantasy Star 2, Phantasy Star 4, Shining Force, LandStalker, Batman, Golden Axe 2, Castle of Illusion, Quackshot, Space Harrier 2, entre outros...

Tamanho: 586 KB
Formato: .exe




1982, o começo de tudo - uma empresa chamada Nintendo, que fabicava o console Odyssey e cartuchos para Atari 2600, resolveria então criar um video-game, através de Masayuki Uemura e Hiroshi Yamauchi. O projeto começara no papel. Esses dois gênios do mundo dos games (Hiroshi Yamauchi é hoje o presidente da Nintendo Co., Ltd.) queriam simplesmente criar um console que revolucionasse o mundo dos video-games. Não só queriam como conseguiram. Masayuki e Hiroshi gastaram muito tempo para criar o NES, juntamente com inúmeros engenheiros da Nintendo.

Para você ter uma idéia, a princípio Hiroshi e Uemura queriam fazer uma máquina com uma CPU de 16 bits, mas chegaram a conclusão que isso sairia muito caro tanto para eles quanto para os consumidores, resultando então em uma CPU de 8 bits, que foi o suficiente para empolgar e alegrar milhões de pessoas. Se criava, então, uma CPU chamada 6502, customizada de Motorola, com 8 bits de processamento, boa e barata, que era utilizada na época por arcades e os computadores norte-americanos Apple.

Essa CPU não podia fazer todo o trabalho gráfico sozinha. Foi criada então a PPU (Picture Processing Unit), sendo mais explícito, a Unidade de Processamento Gráfico, isto é, o hardware que auxiliava a CPU 6502 no seu processamento gráfico. A resolução gráfica era de 250x240 pixels. Nascia o Family Computer, ou Nintendo Entertainment System. O Famicom chegou ao mercado japonês em julho de 1983, e o NES em agosto de 1985 nos EUA.

Existiam no mundo dois padrões de Nintendo, o americano e o Japonês (Famicom), na prática, a diferença básica entre eles era o encaixe dos cartuchos de jogo. O sistema americano utilizava cartuchos com conectores de 72 pinos, enquanto que no sistema japonês utilizava 60 pinos, mas era possível a utilização de jogos dos dois sistemas em qualquer console, através do uso de adaptadores. Um cartucho de NES tem capacidade de armazenamento de 4 Megabits (512 Kilobytes); porém chips inclusos nos cartuchos podiam até aumentar o tamanho do jogo.
O Nintendo Entertainment System (NES), é um dos melhores, senão o melhor, sistema de video-game da história, com uma lista de mais de 700 jogos, onde muitos se tornaram clássicos e tiveram versões para sistemas mais sofisticados. É, sem dúvida, um sistema que nunca será esquecido. Foram vendidos aproximadamente 62 milhões de aparelhos ao redor do mundo e 30 milhões só em países asiáticos, onde é conhecido por Famicom (Family Computer). Foram cerca 500 milhões de cartuchos vendidos no mundo.
1984 - O NES é apresentado oficialmente aos americanos na Consumer Eletronics Show 84, com 25 jogos oficialmente anunciados, cercado de acessórios e com pinta de equipamento de informática. O público torceu o nariz. Na CES seguinte, o aparelho reapareceu completamente redesenhado, simplificado (sem aquela parafernália toda) e já com o nome de Nintendo Entertainment System. A aceitação foi melhor - se já foi boa em 1984, e agora em 1985?! Para colocá-lo no mercado americano, a Big N decidiu lançá-lo primeiro em Nova York, o verdadeiro pólo-comercial dos EUA. A empresa desenvolveu um paciente trabalho com as lojas, batendo de porta em porta, até convencer que o NES seria um sucesso.

Tamanho: 400KB
Formato: .exe



HJ-Split é um pequeno software capaz de dividir arquivos de todos os tipos, de modo a transformá-lo em várias partes pequenas para serem gravadas em CD, DVD, enviadas por email e muito mais.


Usando o HJ-Split
Além de útil, o HJ-Split é muito simples. Na janela principal do programa estão dispostas todas as suas opções. Para cortar seus arquivos em várias partes, selecione “Split” e uma nova janela surgirá. Nesta nova tela, você deverá inserir o arquivo a ser particionado, selecionar também o seu local de destino e ainda definir o tamanho máximo de cada parte (“Split file size”).
Depois disso, clique em “Start” e aguarde o software realizar sua tarefa. É importante ressaltar que isso pode demorar um bocado, afinal, quanto maior for o arquivo dividido, mais tempo ele levará para que todos os cortes sejam realizados. De qualquer modo, o HJ-Split trabalha numa velocidade razoável.

Reunindo as partes
Independente do motivo que levou você a escolher dividir um único arquivo em diversas partes, cedo ou tarde será necessário reuni-las novamente, de modo a tornarem-se uma única coisa outra vez. Isso é feito através do próprio HJ-Split. Para isso, selecione a opção “Joins” na tela inicial do programa.
Outra vez, uma nova janela será aberta. Lá, ao invés de selecionar um arquivo inteiro ou todas as partes da divisão, será preciso apenas indicar o primeiro arquivo de todo o particionamento. Se todos os demais arquivos estiverem no mesmo diretório, eles serão adicionados e utilizados automaticamente durante o processo de junção das partes. Ao final deste procedimento, seu arquivo se encontrará intacto e pronto para uso.

Tamanho: 190 KB
Formato:.zip



 Lançado em 1985, o Sega Master System foi o primeiro console de 8-BITS que existiu, o que o tornou muito popular, mas por pouco tempo. Após o Lançamento do NES, a popularidade do Sega Master System caiu, apesar de ser um console muito mais sofisticado que o NES da Nintendo.
Na Europa, o NES nunca tornou-se popular como foi nos EUA. O Sega Master System dominou toda a Europa, ocasionando o lançamento de centenas de jogos que nunca foram lançados fora desse continente. A Nintendo da Europa ia tão mal que acabou lançando jogos Nintendo para o Master System, como única forma de evitar a falência.
No Brasil, a Tec-Toy, com uma fantástica campanha de marketing (para a época) introduzia o Master System ao público brasileiro, ainda traumatizado com o fracasso do Atari. Surgia a indústria nacional de videogames. A preocupação e a atenção da Tec-Toy para seus clientes era fantástica: quem não se lembra das "Master Dicas"? De Segunda à Sexta durante os comercias da extinta "Seção Aventura" da Rede Globo, eram exibidas as "Master Dicas", ou seja, dicas para todos os jogos do Master System, algo que nenhuma outra empresa da área se dispôs a fazer no Brasil.
Quem não se lembra dos acessórios do Master System como a Pistola Light Phaser (que na realidade, era a mesma pistola da primeira fase do desenho japonês Zillion, muito popular na época) e os Óculos 3D (com um design pra lá de futurista) com lentes de cristal líquido? Todos esses acessórios eram muito mais sofisticados que as versões do mesmos da Nintendo, como o Zapper (pistola), que nunca atraiu muitos jogadores ou os Óculos 3D de celofane.
O Master System marcou uma era no Brasil e no mundo com jogos clássicos como Phantasy Star (o primeiro RPG de verdade de todos os tempos e que arrasou DragonQuest e Final Fantasy no Japão), Alex Kidd in Miracle World, Black Belt (que "inventou" o estilo Street Fighter), Space Harrier 3D, Maze Hunter 3D, Zillion 2 e as incríveis conversões de fliperama (para a época) como Shinobi, Vigilante, R-Type...
Mesmo com tudo isso, e principalmente devido à pirataria, o NES e seus compatíveis tomaram o mercado nacional. Como os jogos piratas de NES existiam aos milhares na Ásia, a chegada desses consoles foi o primeiro passo para uma invasão de cartuchos piratas no Brasil, muito mais baratos que os originais.

Tamanho: 820 KB
Formato: .exe